Dicas

Vale a pena fazer intercâmbio nas férias?


Só tem um mês disponível para viajar e está se perguntando se vale a pena fazer intercâmbio nas férias? Veja dicas para fazer valer o investimento.

Um intercâmbio de curta duração é a única opção para quem tem trabalho fixo e não quer ou não pode pedir demissão ou tirar uma licença para passar mais tempo no exterior. Ainda assim, muita gente questiona se compensa fazer intercâmbio nas férias.

E se a ideia fosse viajar fazendo turismo pela mesma quantidade de tempo, você não ia achar que vale? O investimento num intercâmbio pode ser até menor do que aquele que você faria numa viagem de férias “normal”, pulando de um lugar para o outro. E a experiência de viver em um lugar diferente é tão intensa que depois de umas poucas semanas você terá a sensação de que viveu uma vida inteira.

Vale ressaltar, também, que fazer intercâmbio nas férias também tem suas vantagens. Em muitos países, não é preciso obter visto de estudante se o período for tão curto, por exemplo. Essa e outras facilidades burocráticas tornam o período de organização e planejamento do intercâmbio bem mais curto e simples.

Mas é claro que nem sempre um intercâmbio nas férias vai trazer um grande aprendizado. Para isso, são necessárias algumas atitudes da sua parte, como as que listamos a seguir:

Como fazer o intercâmbio nas férias valer a pena

Estudar o idioma antes da viagem

Se você tiver um mês ou menos para passar no destino, não adianta muito chegar com um nível quase zerado no idioma. É muito mais eficaz aprender ao menos o básico na sua cidade natal, através de cursos ou por conta própria. Assim, você vai ter o mínimo de vocabulário e segurança para poder aproveitar o período no exterior para praticar a língua de verdade.

Escolher um curso intensivo

Nessas circunstâncias em que o tempo é limitado, o ideal é optar por um curso com carga horária intensiva, ou seja, com mais horas de aula por semana do que a opção “padrão”. Muitas escolas oferecem opções de aulas extras em outro turno, às vezes com foco em alguma habilidade específica (como compreensão oral, pronúncia ou gramática, por exemplo).

Praticar sempre que possível

Não é só porque você está num país onde o idioma é falado que você vai aprender tudo automaticamente, como uma esponja absorvendo a informação ao redor. É preciso fazer um esforço ativo para tirar o máximo dessa experiência, especialmente quando ela vai durar pouco.

Isso inclui estudar depois das aulas, fazendo exercícios e revisões para fixar o conteúdo aprendido em aula, e também aproveitar oportunidades do dia a dia para colocar os conhecimentos em prática.

Isso inclui evitar a tentação de falar só com brasileiros: você não precisa evitá-los totalmente, mas lembre-se da razão que o levou até ali e tente se obrigar a passar a maior parte do tempo conversando na língua que está aprendendo.

Deixe de lado a vergonha de errar e puxe assunto com atendentes de loja, garçons do bar, a pessoa ao seu lado no ônibus… Afinal, o que importa mais: fazer valer seu tempo e investimento ou se preocupar com o que vão pensar se você falar algo errado ou demorar para entender uma resposta?

Ficar atento aos arredores

Também é bom se esforçar para de fato absorver o que está ao seu redor. Vá ao supermercado sozinho e tente compreender os rótulos, procure o significado de frases que você não entender em placas ou outdoors, tente ler o jornal local… E vá anotando todo o vocabulário novo com que se deparar, para tentar fixa-lo na mente. Você vai se impressionar com os resultados.

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